sexta-feira, 4 de abril de 2014

Eu queria que você soubesse, que eu ainda penso naquela entrada à igreja, e nas coisas que você me dizia quando nos reencontrávamos. Eu queria te lembrar dos meus olhos e do meu sorriso quando te via se aproximar. Eu queria sentir aquele aperto no peito quando o via distante, mas pelo menos eu te via. E via você sorrir também.
Não falávamos em casamento, e muito menos em namoro, porque nunca precisamos disso para completar nossas vidas aos momentos em que não passamos juntos, mas a mente permanecia na Catedral da felicidade. E seríamos felizes, como nós fomos um dia.
Foi então que nossos caminhos nos tornaram livres, pra fazermos novas histórias com novos amores. E eu posso dizer que estou fazendo jus a essa tal liberdade. Mas é a minha mente que nunca mudará de rota.

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